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quarta-feira, julho 20, 2016

E o jantar ontem foi...



Rodízio Especial de Marisco - Não se vê na imagem: Lagosta e Sapateira recheada
(a convite da Ana e do Belmiro)
Marisqueira Quedadagua.pt - Odivelas

quinta-feira, julho 07, 2016

I miss you too (and now?...)



Transpiração. Nada de exsudação ou simples transpirar… transpiração! Exalado lentamente, dito; como se uma ordem fosse (ouve), como se quisesse senti-la, cheirá-la, saborear cada salgada gotícula dos seus poros. Um gosto que se misturava, desaparecia e voltava a intensificar-se a todo um novo centímetro do seu corpo. Ela encostava-se contra cada uma das paredes do duche, rodando o seu corpo e arqueava-se, para que nenhum ângulo fosse omitido, toda a sua sensualidade fosse retida na mente dele e reservada em cada uma das mais apaixonadas memórias a que se pudesse permitir.

Transpira...

(continua...)

quinta-feira, janeiro 31, 2013

Longe e Perto



Longe e Perto

Lá longe...
Há um som, a voz que se extingue
Relembro, sem ter o teu toque
Esse momento sublime...

Filigranas de pequenos prazeres
Na minha memória se imprime
Em doces lembranças te atreves
Teus dedos meus lábios comprime

Presença matéria incompleta
Este sonho cálido e forte
Dessa miragem desinquieta
Onde encontro e perco o norte

Sentir pulsar o meu sangue
A tremer pelo fôlego me vou
provocando o mais íntimo prazer
Teu coração meu alcançou

Se não há nada que exista
porquê pensar então
se o bom que aí acontece
Poderá... perder a razão!?

Sem ilusões, sentimentos louvas
É bom saber estar... sonhar
Deita tua cabeça no meu peito
E fica, enquanto quiseres estar...

Aquela verdade persigo
Um sentimento apaziguador
Estendendo minha mão te digo
Ofereço-te O melhor refúgio...
Meu amor!

(c) JdM 10AGO2010

quarta-feira, janeiro 30, 2013

Cure



Cabeça redopia. Sangue que ferve. Suores que iludem os poros entre esquivas temperaturas sinusoidais. Os sons desvanecem e as pálpebras pesam cinquenta almudes. Aqui e ali reflexos de aranhas de fios alienígenas, obscuros tentáculos de dimensões fantasiosas e sons de gargarejos enfadonhamente nojentos.

O mais infernal ritmo vocal de toada sem nexo contagia os neurónios sedentos de descanso. Atingiu-se o pico. A partir daqui será a descer... ou abrandar, pelo menos.

sábado, janeiro 12, 2013

O Pitbull e a Criança ou a Pena de ter pena


Não me venham falar de um cão com aspecto submisso e tranquilo!


O Pitbull e a criança; a versão curta: Houve um animal que estava num quarto escuro onde entrou uma criança que sobre ele caiu. Como resultado do instinto do animal a criança foi atacada e veio a falecer.

"Justificação" mais que curta: O quarto estava escuro e a criança foi deixada entrar. Pelo que o animal se defendeu.

Sinopse geral: Uma criança morreu.

Indignação: Não matem o cão, porque não teve culpa... assustou-se.

Ora, como é que eu hei-de dizer isto sem ferir susceptibilidade e sem que me acusem de ser inimigo de animais... A "culpa" não existe no universo irracional. Tentar desculpar um acto de morte é tão grave como dizer ou permitir que "uma morte deveria justificar outra".

Por isso, senhores e senhoras indignados, aceitem a minha sugestão: adoptem o animal já! Pode ser que assim a "pena" seja comutada. Vão em frente, sem limites pela vida do cão, já que a da Criança pouco ou nada vos interessa. Porque... ah! Porra!... Como é que eu hei-de colocar isto... Se não se justifica matar o animal, garantam-me que não volta a acontecer com esse mesmo animal e com outro ser que o assuste!

segunda-feira, dezembro 10, 2012

Para ti!


Há versos lindos com palavras perenes
em poiso levante de guardiã tu consegues
No lábio que se fecha para um beijo curto
no olhar que define este meu surto
Cravo e quero dar-te o bem da verdade
Mostrar-te o fogo do amor que ainda arde
Neste meu peito que por ti anseia tanto
Onde teu rosto apaziguará teu pranto
Relíquia de meu Ser espera para ver
a loucura que concreta prometo tecer
Nesses teus lábios docemente descer
Nesse teu corpo sentir-me efervescer 
Nada haverá que por fim guarde
Nem sonho que recorrente se atarde
Porque mais linda que esta prosa, flor
Será unir dois corpos, fogosa, esplendor.

JdMDez2012


sábado, agosto 25, 2012

Neurónios dispensáveis (?!?)



Por que ébrio me tomo?

Por entre os dedos escapava a sobriedade
Como finos grãos de areia
Só que o tempo não passava
Nem de ti me esquecia
A cada gole lembrava
Tudo aquilo que não queria
O sonho, a realidade perdida
Dose após dose, bem-medida
Nada limpava a ferida.
Se a dor se intensifica
Se o frio parece gelo
e o calor por parecê-lo
Tão quente se torna ainda
Em que raio de paradoxo me via
Quando o queria não era o que sentia
Pedia frio, mas sem me sentir gelar
Uma brisa de calor húmido
Por esta janela adentro pudesse entrar
E a dor profunda apaziguar.
Manter-te na memória ou deixar-te desfazer
Quantos copos serão precisos
Quantos goles terão de ser?

JdM AGO2012

sexta-feira, maio 18, 2012

O que queria puder poder



Pudesse eu...


Pudesse eu olhar-te
Embater em teus olhos de mel
Por um momento encontrar-te
Salvar-te de inquietações
Desse teu dia de fel

Pudesse eu tocar-te 
Atirar-te um beijo doce
enroscar-te, em calmaria
Por um momento que fosse
Melhoraria teu dia

Pudesse eu dizer-te adoro-te
Que nos teus olhos melhoro
Das frases que a troco invento
Enquanto teu sorriso revejo
Por ti cresce o desejo
Porquanto por ti me tento

Pudesse eu contar-te em detalhe
As vezes que em ti pensei
Do quanto em vão tentei
Que no próximo momento não falhe
Ter aquilo com que sonhei

Pudesse eu olhar-te, tocar-te
Segredar-te vociferando
Dizer o quanto te amo

E nesse aclamar de emoções
Nesse momento solene
Rasgando passado e futuro
Nessa única linha perene
Te adoro, te amo, te juro!

Pudesse eu ter-te...

(c) JdM 18MAI2012mp


sábado, fevereiro 04, 2012

"Que doido!"




You are far,
When I could have been your star,
You listened to people,
Who scared you to death, and from my heart,
Strange that you were strong enough,
To even make a start,
But you'll never find
Peace of mind,
Till you listen to your heart,

People,
You can never change the way they feel,
Better let them do just what they will,
For they will,
If you let them,
Steal your heart from you,
People,
Will always make a lover feel a fool,
But you knew I loved you,
We could have shown them all,
We should have seen love through,

Fooled me with the tears in your eyes,
Covered me with kisses and lies,
So goodbye,
But please don't take my heart,

You are far,
I'm never gonna be your star,
I'll pick up the pieces
And mend my heart,
Maybe I'll be strong enough,
I don't know where to start,
But I'll never find
Peace of mind,
While I listen to my heart,

People,
You can never change the way they feel,
Better let them do just what they will,
For they will,
If you let them,
Steal your heart,

And people,
Will always make a lover feel a fool,
But you knew I loved you,
We could have shown them all,

But remember this,
Every other kiss,
That you ever give
Long as we both live
When you need the hand of another man,
One you really can surrender with,
I will wait for you,
Like I always do,
There's something there,
That can't compare with any other,

You are far,
When I could have been your star,
You listened to people,
Who scared you to death, and from my heart,
Strange that I was wrong enough,
To think you'd love me too.
I guess you were kissing a fool,
You must have been kissing a fool.

Had I been there...


I'd say love was a magical flame
I'd say love would keep us from pain
Had I been there, had I been there

I would promise you all of my life
But to lose you would cut like a knife
So I don't dare, no I don't dare

Cause I've never come close in all of these years
You are the only one to stop my tears
And I'm so scared, I am so scared

Take me back in time maybe I can forget
Turn a different corner and we never would have met
Would you care

I don't understand it, for you it's a breeze
Little by little you've brought me to my knees
Don't you care

No I've never come close in all of these years
You are the only one to stop my tears
I'm so scared, love has gone

And if all that there is, is this fear of being used
I should go back to being lonely and confused
If I could, I would, I swear

sexta-feira, janeiro 06, 2012

Ensaio sobre a incompreensão

Compreender



Trago comigo o tempo de perdura. O mesmo que me faz recordar as palavras que trocávamos, que pareciam sair do mesmo livro, do mesmo círculo de compreensão. Agora divago entre o que percebo e o que me é enigmaticamente apresentado com argumentos confusos e vagos. Procuro encontrar explicações. Soluções. Nada! É como tentar estancar sangue que não pára de jorrar. Pressiono a ferida, faço-lhe engenhosos torniquetes... sem resultado. É um martírio. Uma cruz demasiado pesada para uma só alma, um paradoxo de sensações e emoções; onde não há glória nesta reclusão, nem plenitude para lá destas grades.

(jdm Janeiro2012)

sexta-feira, dezembro 30, 2011

Feliz 2012!


Que o Novo Ano seja preenchido com Esperança
Muito Amor
Renovadas Alegrias
e Todos os Sonhos Realizados!

Dores de alma II



Que faço eu aqui?

...Certo que estou aqui por ti
e só para ti
Mas, cada vez que dou conta
e vejo o tempo passar
as horas transformam-se em dias
e os dias em penosas eternidades

Que faço eu a tanto amor?...

Não consigo esquecer-te
Não quero esquecer-te!
Desejo-te a cada momento
e sonho-te vezes sem conta

Que faço eu, amor?... Que hei-de eu fazer?...

Consumo-me em viscerais dores de alma
Numa esperança estrangulada por te não ver
Por não te ouvir
Por não te sentir
Por não te (poder) ter...

Dói...

Fecho os meus olhos cansados
E pé-ante-pé vou ter contigo à cama
Abre-se a minha mente insana
A sonhos outrora domados

Caminho
Arrebatando esses desejos bravios
Ter-te assim pela manhã
Amar-te enquanto o sol nasce
Num regaço de imaculada luz
Saindo do frio da noite
Para onde o calor nos conduz

Entre superior e submisso
Entrego-me à luxúria do nosso amor
Ao sublime toque dos nossos corpos nus
Beijando tua pele branca e macia
E em êxtase, como por pura magia
Sinto o teu cheiro e a tua pele na minha
Minhas mãos teus poros suados acaricia

Ao ritmo da pulsação
Conjugo amar eternamente
E sendo eterno o presente
Onde és minha dona e senhora
Aqui e agora.... consente
Sê minha doce rainha
Minha mulher pecadora.

Assim me Agarro! Assim te Fixo! Assim te Quero!

É que, eu... não sei viver sem ti
Porque sem ti desespero

jdm Agosto 2010
+ Dezembro 2011


quinta-feira, dezembro 08, 2011

Reflexões sobre o amor


"Amar é ter prazer em ver, tocar, sentir com todos os sentidos e de tão perto quanto possível um ser adorável que nos ama"
Stendhal

sexta-feira, dezembro 02, 2011

Há muito que elogiar no amor


"(...) O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não está lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também." 

MEC in Elogio ao amor - Crónicas do Expresso

terça-feira, novembro 29, 2011

Para a minha Musa


Que tamanho tem uma paixão?
Assim, ardente
Num sonho que se esquiva
Num amar eternamente

Porque nesta alma também
Se cumpre amargos caminhos
Até juntar o teu sorriso
E todos os teus carinhos

Logo o sonho se renova
Onde sou, serei e terei
Na mais doce das emoções
Nunca mais me perderei

Assim só me oriento
Sem dúvidas ou inquietações
Minha bússola será sempre
Nossos fiéis corações

JDM 29NOV2011

domingo, novembro 27, 2011

Musa procura-se!

Crónica do Palhaço Catita


Único requisito físico: Cabelos negros frisados.
Sem tabus. Intelectualmente sagaz. Sentido de humor perspicaz. Valores humanos invioláveis. E o resto podes saber fazendo um pedido de amizade através do messenger para tron175@live.com.pt .

Acredito que qualquer (re)começar do zero deve ser feito sem ressentimentos, sem remorsos e com muita paixão, seja por um projecto ou por outro ser. Não se deve imputar ou receber culpas que nos podem consumir a nossa percepção do futuro ou dos sonhos que almejamos.