...mas que raio devo fazer perante notícias como esta?
Goldman Sachs questiona: “Curar doentes é um modelo de negócio sustentável?”
E ainda fui ler. Pudesse o título transmitir-me erradamente que este senhores tinham esquecido...
Não. Parece que, por vezes, ter Homem e Ouro no nome baralha a cabecinha de muita gente.
(Qual era mesmo a directiva primária??)
(⟒⌖⏁⟒⍀⋔⟟⋏⏃⏁⟒ ⏁⊑⍜⌇⟒ ⌿⟒⍜⌿⌰⟒)
Segundo a CNBC, o analista do Goldman Sachs referiu como exemplo os tratamentos da Gilead Sciences para a hepatite C, os quais obtiveram taxas de cura superiores a 90%. As vendas nos EUA desses tratamentos para a hepatite C atingiram um valor máximo de 12,5 biliões de dólares em 2015, mas estão em queda acentuada desde essa altura. O Goldman Sachs estima que as vendas este ano vão quedar-se em menos de quatro biliões, tendo apresentado um gráfico com essa trajetória descendente no relatório em causa.
Neste início de 2018 há uma ideia que continua a popular o meu cérebro e a ganhar cada vez mais neurónios adeptos até se tornar numa convicção política.
Primeiro, pergunto - e acho que todos deveríamos questionar -, porque razão executamos cada vez mais tarefas e, ainda por cima, nos cobram mais pelos serviços/produtos?!? Não seria suposto (justo) os valores baixarem uma vez que existe uma divisão do trabalho sem retribuição?... Não! Aqui a conta é mais de multiplicação!
Ele é a Autoridade Tributária com o pede factura e valida factura... e cada vez temos mais impostos! Ele é as compras em grandes superfícies comerciais com o registe e valide você mesmo as compras que tem de pagar... cada vez mais caras! Ele é o mete tu a tua gasolina, pica tu o teu bilhete, separa tu o lixo...
Não é que me faça confusão tirar um pouco do meu escasso tempo pessoal para dar a leitura da água, da luz ou entender porque raio é que os bancos que fecham cada vez mais balcões, despedem cada vez mais funcionários... têm uma necessidade tão desmedida e recorrente de aumentar comissões?!?
Não! O que me chateia é não conseguir vislumbrar qual a oculta proficiência que daí advém para mim ou para outro qualquer comum dos mortais?! Dá-me a sensação que sou voluntário à força numa orgia que não desejei, tenho de ser eu de baixar as calças e ainda por cima pagar pela vaselina!...
Estamos TODOS a tornar-nos alarves profissionais do paga e não bufa!
Quando abraçamos o mundo do trabalho estamos cheios de força, garra, queremos mostrar o que sabemos, fazer valer os nossos conhecimentos, provar que somos bons, dependendo de pessoa para pessoa essa motivação pode durar anos ou apenas algumas horas, tudo resulta do emprego, do empregador, do ambiente e acima de tudo das nossas expetativas.
Voltamos nós às malditas expetativas que moldam a nossa forma de ver o mundo, são elas as responsáveis pela nossa felicidade, pela nossa infelicidade e pela nossa ansiedade.
O primeiro emprego é
como o primeiro amor.
Se no primeiro emprego todos reagimos mais ou menos da mesma forma, nos seguintes já não é bem assim, uma vez que as nossas experiências passadas irão condicionar a nossa forma de estar no emprego, iremos querer fazer melhor, não iremos cair nos mesmos erros e tentaremos repetir o que fizemos bem.
O primeiro emprego é como o primeiro amor, nós julgamos saber como é, conhecemo-lo dos livros, dos filmes, de o vermos nos outros e queremos senti-lo, desejamo-lo, ansiamo-lo, mas só sabemos realmente o que é quando amamos e sentimos o mundo a fugir-nos debaixo dos pés. O emprego é exatamente igual, ambicionamos a independência financeira, desejamos ter um papel relevante, queremos colocar os nossos conhecimentos em prática, mas só sabemos o que é trabalhar e ter um chefe quando realmente começamos a trabalhar e sentimos os projetos profissionais e a independência a fugir-nos debaixo dos pés.
A adaptação não tem que ser necessariamente má, acredito que ajustarmos as nossas expetativas à realidade laboral e evoluirmos o nosso plano para algo mais concreto e muitas vezes mais plausível é importante. Mas a verdade é que são poucas as pessoas que veem o seu percurso profissional evoluir da forma que esperavam, pelo contrário, são bem mais os casos de insucesso.
A maioria das pessoas que conheço está desmotivada no trabalho, salvam-se os que mudaram de emprego recentemente e estão ainda na fase de deslumbramento e alguns funcionários públicos, que não estando contentes, têm consciência que cá fora a selva tem muito mais feras.
A maioria das empresas portuguesas
são castradoras de ideias
Os motivos de desmotivação são vários e distintos, mas bem exprimidos resumem-se a apenas um –falta de reconhecimento, esta falta de reconhecimento pode ter várias causas, ausência de um aumento, ausência de progressão na carreira, ausência de projetos novos, ausência de integração, ausência de confiança, ausência de gratificação verbal, às vezes um simples obrigado pode fazer toda a diferença, embora a longo prazo seja insuficiente.
Quando ficamos muitos anos no mesmo local é fácil a desmotivação apoderar-se de nós, a rotina, as mesmas pessoas, as mesmas funções, levam-nos a executar as tarefas em modo automático, sem questionar, inovar, pensar ou sugerir mudanças.
A maioria das empresas portuguesas são castradoras de ideias, não ouvem as opiniões dos colaboradores, têm estruturas organizacionais rígidas, inflexíveis e verticais, muitas vezes com o poder de decisão concentrado numa só pessoa no topo do organigrama, as ideias e sugestões das bases só têm dois destinos o caixote do lixo ou a apropriação pelos superiores.
Da mesma forma que nos formatam nas escolas, formatam-nos no trabalho, subaproveitando o capital humano, o mais valioso de todos e desperdiçando talento.
Essa injustiça é o fator mais desmotivante, mesmo que as pessoas não tenham consciência disso, é essa injustiça, esse castramento que as desmotiva, pois é esse princípio, essa formatação que os leva a serem mais um elemento sem voz e quem não tem voz não é ouvido e quem não é ouvido passa despercebido e quem não e visto não é lembrado.
E quem é que aumentado?
Quem é ouvido, notado, visto e lembrado.
Poderia ser importante ter-se conhecimento disto, mas não é, porquê?
Porque ou conseguimos pelo cargo ou funções fazer-nos ouvir ou a máquina castradora nunca nos dará ouvidos.
O que nos resta fazer?
Mudar, mudar de empresa ou mudar, até, de área, procurar um local onde nos ouçam e nos valorizem.
O grande problema?
O sistema, mais tarde ou mais cedo, a máquina castradora apanha-nos, temos duas opções ou viramos salta-pocinhas e levamos com o título de incompetentes ou empreendedores dependerá do contexto ou conformamo-nos com a desmotivação.
Durante muito tempo acreditei que quem é competente, leal, criativo, proactivo, preocupado e consciente acabaria por ser reconhecido pelo seu valor, afinal o bom trabalho acaba sempre por sobressair, estava redondamente enganada, as coisas não são assim tão lineares.
Podemos arranjar as desculpas que quisermos, mas se reunirmos todas as condições para sermos um bom profissional merecemos ser reconhecidos, podemos encontrar diversas justificações para permanecermos no mesmo local, nenhuma será válida se estivermos lentamente a definhar e a perder valor.
Somos um ativo como outro qualquer quando o investimento que a empresa faz em nós não é simultaneamente atrativo e rentável está na hora de procurar outro investidor disposto a apostar em nós.
Só temos um problema, o sistema, o sistema não está preparado para investir apenas para cobrar.
Transpiração. Nada de exsudação ou simples transpirar…
transpiração! Exalado lentamente, dito; como se uma ordem fosse (ouve), como se
quisesse senti-la, cheirá-la, saborear cada salgada gotícula dos seus poros. Um
gosto que se misturava, desaparecia e voltava a intensificar-se a todo um novo
centímetro do seu corpo. Ela encostava-se contra cada uma das paredes do duche,
rodando o seu corpo e arqueava-se, para que nenhum ângulo fosse omitido, toda a
sua sensualidade fosse retida na mente dele e reservada em cada uma das mais
apaixonadas memórias a que se pudesse permitir.
"Felizmente, eu vivo num mundo em que temos a liberdade de nos ofendermos uns aos outros. Essa liberdade é fundamental, uma vez que as pessoas se ofendem com muitas coisas diferentes. Os bárbaros, por exemplo, ofendem-se primeiro com um livro, depois com um filme, depois com um desenho. E depois acabam por ofender-se com o facto de respirarmos. Talvez John Le Carré, Freitas do Amaral e o Papa considerem que devemos passar a respirar com mais respeito. Eu acho que isso é tão absurdo como escrever, filmar ou desenhar com o cuidado de não ferir a sensibilidade de assassinos."
in http://visao.sapo.pt/opiniao/ricardo-araujo-pereira/2015-11-26-Assassinos-sanguinarios-que-se-melindram-facilmente
ERRO: “Clonezilla image home directory /home/partimag is not a mounting point! Failed to mount other device as /home/partimag!“ Depois de alguns minutos de investigação, encontrei a solução: Quando se pretende aceder a um servidor Windows (mesmo sendo partilhas SAMBA) e o parâmetro IRPstackSize é demasiado baixo, ou inexistente, podemos obter mensagens idênticas à apresentada em [ERRO] ou "Not enough server storage is available to process this command." SOLUÇÃO:
Abrir o Registry e encontrar a chave abaixo
Criar uma nova DWORD ou modificar o valor da existente "IRPstackSize" (coloquei o máximo)
Reiniciar o Windows para que as alterações surtam efeito
Registry Settings
System Key: [HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Services\LanmanServer\ Parameters] Value Name: IRPstackSize Data Type: REG_DWORD (DWORD Value) Value Data: 1 - 12 (default = 4)
ATENÇÃO: Esta informação é fornecida como está. Sem quaisquer garantias. As alterações ao seu computador correm por sua conta e risco. Se não se sente à vontade contacte um técnico experiente, com mais de 30 anos dedicados à informática e electrónica.
Leitão à moda da Bairrada.
Restaurante "O Dia É Nosso", Alverca do Ribatejo, junto à Farmácia
6,80 Eur (sem bebidas)
Peca pela batata frita aos palitos - quando devia ser às rodelas - e pela falta da roda de laranja.
De resto, o Leitão é 4,9 Estrelas e o molho 6 estrelas (sim, rebenta com a escala)
Com um obrigado muito especial à Cristininha!
[ACTUALIZAÇÃO - 28.10.2016]
Actualmente a gerência é outra. Mudou o fornecedor de Leitão embora enganadoramente tenha mantido um distico do original na parede. Agora é para esquecer!