Este texto foi escrito (e entregue) a uma Amiga há cerca de dois anos. Acho que ela concordará em me deixar publicar isto aqui. Porque me bateu aquela saudade... que quando é demais não cabe no peito e transborda.
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Quase (nunca) sei...
Quase nunca sei porque recomeço
Questiono-me porque continuo
Se há enredos que ainda não consigo explicar
Como estes sentimentos que não param de me assolar...
Nunca sei se continuarei
Pergunto-me porque comecei de novo
Mas novamente atrevo-mo a amar
Aquele amor impossível de explicar
Mesmo sem te perceber por completo
Sem sequer te compreender totalmente
É real todo este único e raro envolvimento
Onde não existe corpo só mente
Acredito em ti e...
Vejo-te como a minha princesa do tempo
Como o meu Anjo querido
Que reinventa o meu espírito alado
Que lhe dá um novo sentido!
Depois reencontro o carinho dos teus olhos e sonho
Vejo o sorriso que me deixou apaixonado
Reflectir-se no âmago da minha alma
E vibro ao relembrar todas as palavras deste enternecedor e recente passado
Um passado que eu gostaria de ter moldado
Mas está no presente que ainda continua e
No futuro que desejo ver prolongar-se por toda a eternidade.
Sinto que “aqui” existe carinho e compreensão
Cumplicidade e confidência
Neste amor de alma e coração
Unindo a consciência e existência
Nesse momento, todos os meus sentidos explodem
É esse o resultado da omnipresença do teu ser
Onde a cada momento reencontro o Paraíso
No pensamento do teu singelo beijo, na glória do teu aconchegante sorriso...
JdM-13.07.2007
2 comentários:
O que faz uma musa inspiradora :)
É verdade... já viste?! Tsss tsss, até faz o moço escrever umas tontearias.
:)
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