Blog sobre a vida e o amor, a humanidade e os paradoxos da (in)existência, Informática e Novas Tecnologias.
quinta-feira, junho 16, 2011
Da obrigação da distância nasce a saudade
«Ter saudades daquilo que amamos é um bem, comparado a vivermos junto àquilo que odiamos.»
La Bruyère
2 comentários:
Anónimo
disse...
"...comparado a vivermos junto àquilo que odiamos."
Forte, muito forte... o ódio é um sentimento que limita o ser humano. E, muitas vezes, o ódio é a camuflagem de um grande amor que está ferido.
A frase em si é avassaladora, porque ter saudades é a mais pura demonstração de que se ama, mas por outro lado, há um sentimento negro, o ódio tem melhor memória do que o amor, é preciso cuidado!
Penso que a frase deve ser entendida com duplo sentido.
A "comparação" pode ser obtida no mesmo sujeito ou em sujeitos diferentes; Como se houvesse um elemento de controlo, tal qual acontece em grupos de estudo ou em análises laboratoriais. Compreendes?
E... pode odiar-se uma coisa, ter "nojo". Não uma pessoa. Nem mesmo um inimigo.
2 comentários:
"...comparado a vivermos junto àquilo que odiamos."
Forte, muito forte... o ódio é um sentimento que limita o ser humano. E, muitas vezes, o ódio é a camuflagem de um grande amor que está ferido.
A frase em si é avassaladora, porque ter saudades é a mais pura demonstração de que se ama, mas por outro lado, há um sentimento negro, o ódio tem melhor memória do que o amor, é preciso cuidado!
M
Caro/a M,
Não é "forte", é Sangue! Vísceras!
Penso que a frase deve ser entendida com duplo sentido.
A "comparação" pode ser obtida no mesmo sujeito ou em sujeitos diferentes; Como se houvesse um elemento de controlo, tal qual acontece em grupos de estudo ou em análises laboratoriais. Compreendes?
E... pode odiar-se uma coisa, ter "nojo". Não uma pessoa. Nem mesmo um inimigo.
Acima de tudo sentimentos nobres e dignificantes.
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