quinta-feira, março 24, 2011

O que tu fazes...



Fazes-me querer amar-te...
Cada vez mais te amar
Sentir-me vibrar, acelerar
Corre em mim um desejar-te
Um infinito som que diz
Vou em ti acalentar
Afagar-te no meu peito
Beijar-te, melar-te
Com carinho e a preceito

Amar-te em melodia
Dois corpos em sintonia
Como se ama uma mulher
Sentindo o sangue ferver
Tornar a beijar e conter

E nesse infinito rimar
Provocar cada momento
e em cada momento te amar
Num crescendo sentimento

Por isso te digo, me ouve
Ó minha Deusa divina
O que sai da minha prece
O que este amor destina
É mais do que parece
Pura paixão Platina
Basta querer... e acontece!

(é o chamado poema naífe... mas, ela merece! rsrsrsrs)


2 comentários:

Anónimo disse...

Amar é como uma droga. No princípio vem a sensação de euforia, de total entrega. Depois, no dia seguinte, tu queres mais. Ainda não te viciaste, mas gostaste da sensação e achas que podes mantê-la sobre controlo. Pensas durante dois minutos nela e esqueces por três horas.
Mas aos poucos, acostumas-te com aquela pessoa, e passas a depender completamente dela. Então pensas por três horas e esqueces por dois minutos. Se ela não está por perto, experimentas as mesmas sensações que os viciados têm quando não conseguem arranjar droga. Nesse momento, assim como os viciados roubam e se humilham para conseguir o que precisam, tu estás disposto a fazer qualquer coisa pelo amor.

Paulo Coelho

LittleHelper disse...

Nem mais!... ;)*